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Você sabia que a hipertensão é um mal silencioso que pode levar à morte? Como a pressão alta é geralmente assintomática, conhecer melhor a doença pode evitar muitos problemas futuros.
Segundo o InCor (Instituto do Coração do Hospital das Clínicas), de São Paulo, de cada dez pessoas com pressão alta, nove não sentem nada – ou seja, não percebem nenhum sintoma. Justamente por isso, a doença pode se agravar sem que seja combatida a tempo. A unidade hospitalar, inclusive, elaborou um teste sobre a hipertensão.
Assim, quem tem antecedente familiar ou apresenta fatores de risco, deve consultar um médico para verificar se possui a doença e começar um eventual tratamento o quanto antes – já que a pressão alta age sem avisar e, quando reparamos que existe, pode ser tarde.
Como a doença age?
A pressão alta é a contração dos vasos sanguíneos que prejudica o bombeamento do sangue pelo coração. Ela é diagnosticada quando os valores de pressão são maiores ou iguais a 14 por 9, em diversas medições. Além de genéticos, os fatores que levam à doença podem ter origem ambiental, dependendo dos hábitos de vida.
Quais são os fatores de risco?
Quem tem sobrepeso ou obesidade, além de diabetes ou colesterol alto, tem mais chance de adquirir pressão alta. Consumir muito sal também leva à doença — portanto, é indicado não só maneirar no saleiro, como também evitar alimentos processados, como molhos prontos e enlatados em geral, que costumam apresentar elevados níveis de sódio. Sedentários, fumantes ou pessoas que bebem muito também correm riscos.
Os pacientes que sofrem de hipertensão precisam seguir com rigor a medicação prescrita pelo médico. Além disso, adquirir hábitos de vida mais saudáveis — como consumir no máximo cinco gramas de sal por dia, controlar o peso e praticar exercícios – é a chave para manter distantes os males causados pela doença.
Fonte: Catraca Livre
Com mais de cinco séculos de história, o Palácios de Versalhes já foi o centro do poder na França e, hoje, é um dos mais importantes museus sobre a história do país.
Localizado a pouco mais de 20 quilômetros de Paris, o Palácio de Versalhes impressiona por sua beleza e imponência. O magnífico portão de ouro na entrada do palácio avisa ao visitante que este não é um lugar qualquer. Durante séculos, esta foi a residência oficial de reis e rainhas da França. Hoje, ele é um museu aberto ao público e, apenas em 2017, recebeu a visita de mais de 7 milhões de turistas.
Quando você entrar no Palácio de Versalhes, uma das primeiras coisas que vai encontrar são placas indicando o caminho que deve ser percorrido pelos turistas e quais áreas podem ser visitadas. Afinal, são 2.300 cômodos e mais de 63.000 metros quadrados de área construída. Como é de se esperar, a decoração de todos os espaços é luxuosa, com muito ouro e cristais. Não é nenhuma surpresa que os aposentados privados do rei e da rainha estão entre os lugares mais interessantes para se visitar no palácio. Entrar no quarto de rei era um privilégio reservado para os poucos membros da realeza que eram convidados a acompanhar as cerimônias de despertar ou de dormir. Os aposentos também incluíam sala para visitas, espaço para leitura, biblioteca e local para refeições.
Aproveite para passear no exterior do palácio e conhecer os famosos Jardins de Versalhes. Eles ficam ainda mais incríveis se o dia estiver ensolarado e os canteiros floridos. Talvez o mais impressionantes seja que os jardins se revelam aos poucos, à medida que você vai caminhando pelos canteiros, bosques, lagos, fontes, vasos e estátuas. A cada passo que se dá, surge uma nova paisagem ainda mais impressionante que a anterior. Nos poucos locais em que é possível ter uma visão geral dos Jardins, você perceberá o cuidadoso trabalho de simetria e perspectiva.
Nos Jardins de Versalhes, é possível comprar tickets para o trenzinho ou alugar um carro elétrico e visitar as propriedades do Trianon. Esses palácios foram construídos para que o rei tivesse mais privacidade e pudesse fugir das formalidades e das regras de etiqueta da corte francesa. Não era raro que ele permitisse que as suas amantes preferidas vivessem lá. O Grande Trianon impressiona pela sua fachada toda em mármore e pelo seu interior igualmente luxuoso. Não deixe de conhecer a Aldeia da Rainha, que fica logo ao lado do Pequeno Trianon. Era neste pequeno vilarejo rural que Maria Antonieta se refugiava para viver como uma camponesa, longe do requinte do Palácio de Versalhes.
A CONSTRUÇÃO DE VERSALHES
Foi o pai do Rei Sol, Luís XIII, que esteve nas origens da instalação da realeza em Versalhes. Era nesta zona florestal e pantanosa que o jovem rei caçava com seu pai Henrique IV. Mais tarde, desejando se distanciar de sua mãe, Maria de Médici, Luís XIII preferiu passar seu tempo em Versalhes. Um primeiro palácio foi aí construído em 1623 para acolher o rei quando ele desejasse caçar. O domínio foi expandido em 1631 para neste momento ser decorado com jardins à francesa e adaptado para os passeios reais. Durante os reinados dos reis Luís XIV, Luís XV e Luís XVI, o Palácio de Versalhes foi uma residência real constantemente em obras, tais como as anexações nos jardins e o aperfeiçoamento do parque. Além disso, obras no interior do palácio continuaram a ser executadas tanto para refazer a decoração e agradar assim uma nova rainha, quanto para concluir grandes projetos como a Ópera Real ou ainda a Capela Real.
OBRA-PRIMA DA ENGENHARIA
O esplendor do Palácio de Versalhes também pode ser visto na Capela Real. Ela usou recursos de arquitetura que eram novidade na época, como as grandes janelas, o formato oval e os dois pavimentos. Foi na Capela Real que o rei Luís XVI e a rainha Maria Antonieta se casaram. Depois da cerimônia religiosa, um grande banquete foi servido na Ópera Real. O espaço é uma verdadeira obra-prima da engenharia. Um complexo sistema de pisos móveis permite que o local seja usado tanto para apresentações de teatro como para salão de bailes.
COMO CHEGAR
O Palácio de Versalhes fica apenas a duas quadras da estação de trem Versailles Rive Gauche. Se está hospedado em Paris, a melhor opção é o RER C, que também passa pela Torre Eiffel e pela Catedra de Notre Dame.
Fonte: Revista Ofertão
Um dos locais mais visitados do mundo, a Capela Sistina continua impressionando turistas com as pinturas feitas por Michelangelo e outros mestres da Renascença
Quando entrei na Capela Sistina pela primeira vez, demorei um pouco para entender onde estava. Eu só reconheci o local quando ergui a cabeça e percebi que estava parada embaixo da ‘Criação de Adão’, a famosa pintura de Michelangelo que fica bem no centro do teto. A figura é tão impressionante, que eu não conseguia tirar os olhos do pequeno espaço entre a mão poderosa de Deus e os dedos do homem. A Capela Sistina surpreende pelas cores fortes e vibrantes das pinturas que preenchem todo o seu interior. Os desenhos parecem ganhar vida e se misturar aos mais de 20 mil turistas que visitam o local diariamente.
Conhecer a Capela Sistina é muito mais simples e fácil do que imaginava. Ela é o ponto alto da visita aos Museus do Vaticano, que estão entre os mais importantes do mundo. Eles receberam esse nome porque, na realidade, são um conjunto de museus independentes, com artes valiosas colecionadas por diferentes papas ao longo dos séculos. Na prática, é quase impossível notar a diferença, pois todas as salas são interligadas.
Localização
A Capela Sistina faz parte do Palácio Apostólico, a residência oficial do Papa. Ela fica ao lado da Basílica de São Pedro, bem no centro do Vaticano. Quando um papa renuncia ou falece, é na Capela Sistina que os cardeais se reúnem para escolher quem será o próximo líder da Igreja Católica.
Existem dois caminhos possíveis dentro dos Museus do Vaticano. O mais curto leva rapidamente à Capela Sistina, enquanto o mais longo proporciona a oportunidade de passear entre artefatos da Antiguidade e obras renascentistas. Na Galeria das Tapeçarias, por exemplo, estão lindos tapetes produzidos na Bélgica durante o século XVI. Um dos lugares mais bonitos é a Galeria dos Mapas, com 40 mapas da Itália e seus principais portos, pintados entre 1580 e 1585. O grande desafio é se concentrar nas informações, pois o teto da galeria é simplesmente deslumbrante. Outra vantagem de escolher o trajeto mais longo é conhecer as Salas de Rafael. O artista foi chamado para decorar as paredes e o teto dos antigos aposentados privado do Papa Júlio II (1503-1513). Foram necessários 16 anos de trabalho e o resultado impressiona pela riqueza de detalhes.
Quando menos esperava, estava dentro da Capela Sistina. O silêncio é convidativo. Mesmo as pessoas que um pouco antes estavam rindo e conversando sentiram vontade de ficar quietas e apreciar as cores e a beleza do local, que guardar algumas das principais obras de grandes mestres da pintura renascentista. Depois de alguns minutos lá dentro, fica fácil entender porque ela é considerada um dos maiores tesouros da humanidade. A Capela Sistina mistura história, arte e fé num espetáculo visual difícil de esquecer.
Como visitar
Os ingressos para os Museus do Vaticano custam 17 euros (aproximadamente R$ 75) e podem ser comprados no site oficial. O horário de visitas é das 9h as 18h. Se você quiser evitar filas, compre o seu ingresso antecipado e escolha o primeiro horário. Lembre-se que a Capela Sistina é um espaço religioso, por isso é proibido roupas curtas, blusas sem manga ou decotadas. Além disso, não é permitido falar alto, fotografar ou sentar no chão.
Como tudo começou
A história da Capela Sistina começa em 1477. O nome é uma homenagem ao Papa Sisto IV (1471-1484), que tomou a iniciativa de reconstruir a antiga capela que existia no local. A obra fez parte de uma série de revitalizações que a Santa Sé estava realizando no Vaticano naquele período e demonstrou três anos para ser concluída. Alguns dos maiores artistas da época ficaram responsáveis por decorar as paredes da Capela Sistina, entre eles Pietro Perugino, Sandro Botticelli, Luca Signorelli, Pinturicchio e Rafael. Nas paredes, as gravuras mais próximas ao chão imitam tecidos. Logo acima surgem cenas da vida de Cristo e de Moisés. Lá no alto, entre as janelas, estão os retratos dos primeiros Papas da Igreja Católica.
A pintura original do teto da Capela Sistina imitava um céu estrelado, bem ao estilo das capelas medievais. Ela foi danificada, décadas mais tarde, quando uma das paredes começou a inclinar e provocou uma grande rachadura. Foi então que o Papa Júlio II (1503-1513) teve a ideia de chamar Michelangelo para refazer os desenhos do teto. Demorou dois anos para convencer o artista, que se interessava muito mais por escultura. Ele fez tudo sozinho, contando apenas com a ajuda de andaimes, entre 1508 e 1512.
O tema do majestoso teto é o Antigo Testamento e bem ao centro estão oito cenas inspiradas no livro de Gênesis. A última pintura foi acrescentada à Capela Sistina 22 anos mais tarde. O Papa Paulo III (1534-1549) contratou Michelangelo para redecorar a parede atrás do altar. O desenho criado é o Juízo Final, que levou sete anos para ficar pronto. A primeira coisa que chama a atenção é a figura de Jesus, bem ao centro, decidindo aqueles que vão para o Céu e os que estão condenados ao inferno. É nessa obra-prima que Michelangelo mostra toda a sua força e expressividade.
Fonte: Revista Ofertão
Caribe mexicano é o destino mais procurado por casais brasileiros
Localizada na península de Yucatán, berço da civilização maia, Cancún é um paraíso emoldurado pelas águas azul-turquesa do Mar do Caribe. Cosmopolita, a cidade reúne belezas naturais incomparáveis a uma fantástica infraestrutura urbana, fatores que fizeram, já nos anos 70, “o lugar das serpentes douradas” desbancar Acapulco no gosto dos turistas estrangeiros. Desde então, ela se tornou o destino mais badalado do México. Recebe milhares de pessoas todos os anos, muitos deles brasileiros, que elegeram a cidade como reduto do amor.
O local está entre os mais procurados quando o assunto é lua de mel. E, para os casais que ainda não juraram amor eterno, essa é uma ótima dica para viver momentos incríveis a dois. Inclusive há casos de namorados que viajam até Cancún para vivenciarem ali o “momento do sim”. Isto sem contar casamentos e renovação de votos com o pé na areia e o azul do mar como testemunha do amor.
O gerente de tecnologia da informação Maximiliano Avellar, 39 anos, é um desses brasileiros que escolheram Cancún para celebrar o amor e surpreender a esposa, Bárbara Campos, 33 anos. Eles estão juntos há pouco mais de um ano e, inicialmente, a cidade mexicana era o destino escolhido para a lua de mel, mas, sem ela saber, ele planejou uma cerimônia de casamento durante a viagem. “Casar na praia era um sonho dela. No começo não sabia se teria dinheiro para a cerimônia, mas após o contato com uma agencia brasileira de casamentos no Caribe, vi que não seria caro e coloquei a ideia em prática”, explicou Maximiliano.
Bárbara não desconfiou de nada. Fez as malas com muitas roupas, mas o vestido branco, tradicionalmente usado em matrimônios, não fazia parte da bagagem. Mas isso não obstáculo para Maximiliano, que só precisou inventar uma desculpa para convencê-la a acordar bem cedo em pleno descanso das férias. “Ele me disse que iríamos ver o nascer do sol na praia e depois tomar um café da manhã especial, mas que precisava estar de branco e que o vestido estava no armário”, relembra.
No dia seguinte, Bárbara viu o sol nascer em um cenário deslumbrante repleto de flores. Sem convidados, o momento era apenas deles e, claro, do mar azul do Caribe. “Quando vi tudo aquilo, não tive reação. Não dá nem para explicar o que senti. A surpresa foi grande e muito linda”. Histórias de brasileiros como a de Max e Bárbara têm acontecido com frequência em Cancún.
As cerimônias simbólicas podem ser realizadas de diferentes modos e, dependendo do dia, contam com uma exclusividade de presente da natureza, uma tonalidade diferente do azul do mar. A brasileira Isabela Grassitelli, 27 anos, mora em Cancún há cinco anos e, desde então, dedica-se a entreter turistas do mundo todo na cidade mexicana. Há cerca de um ano, ela criou uma empresa especializada na realização de matrimônios e renovação de votos nas praias do Caribe. “Cada casamento é único. Os noivos têm disponíveis diversas opções para realizar a cerimônia do jeito que eles sonham. Tivemos casos de casais que trouxeram o filho pequeno, outros que se casaram na presença dos pais e avós, e até quem trouxe do Brasil mais de 50 convidados”, explica.
Tanto as cerimônias de casamento como as de renovação de votos matrimoniais são feitas pela manhã, logo quando surgem os primeiros raios do sol, a razão para a escolha não poderia ser outra: o ápice das celebrações são os cenários paradisíacos das praias caribenhas, que se confundem entre o azul do céu e do mar. Segundo Isabella, os preços das cerimônias são para todos os gostos e, claro, para todos os bolsos. Seja qual for a escolha, o sucesso estará garantido. “Cada celebração me emociona de um jeito diferente. A nossa dedicação começa muito antes do ‘sim’ e só termina quando os casais desejam ficar a sós”, conta.
Além das belezas tropicais, Cancún reserva uma série de particularidades que tornam o destino tão procurado. A cidade e suas imediações oferecem atrações naturais e históricas, além de muita diversão. Para os casais que desejam descansar desfrutando de ilhas aconchegantes, a dica está na Isla Mujeres em Cozumel. Nestes locais, os turistas podem realizar diversos esportes aquáticos e mergulhar com golfinhos. Outra opção incrível que a região oferece são as ruínas maias com centros urbanos da civilização, sendo Chichén Itzá, Cobá e Tulum os principais.
Já para os passeios noturnos, o roteiro é extenso e será difícil escolher entre as muitas opções de restaurantes, muitos de fama internacional como o Hard Rock Café. Após provar os sabores mexicanos e se apaixonar pela culinária do país, é hora de badalar! As noites em Cancún são agitadas e reúnem muitos bares, boates e casas de shows, mas a queridinha dos turistas e também a mais famosa é a Coco Bongo, uma boate-espetáculo que mistura boate, show e teatro, com inúmeras apresentações artísticas com performances impressionantes. Larissa Borges Pires, 31 anos, foi à Coco Bongo acompanhada do noivo e disse que o passeio foi o melhor da viagem romântica de sua vida. “Diferentemente do que a gente imagina, Cancún não é balada só para solteiro, é uma festa para todos”, diz.
Fonte: Revista Ofertão
Para quem quer aproveitar o feriado do Carnaval para ter um contato intenso com a natureza, o Parque Nacional da Serra da Canastra é um paraíso.
Longe da agitação da cidade grande, a dica é optar por uma pousadinha em São Roque de Minas, que fica próximo da “portaria” principal do parque e da maioria das atrações. Entre elas, a Cachoeira Casca D’Anta, a mais alta queda d’água do rio São Francisco, com 186 metros de altura.
Além dessa e de outras tantas cachoeiras, há uma infinidade de trilhas, caminhadas e passeios pelo parque, incluindo um safari fotográfico para ver de perto os animais locais, com o tamanduá-bandeira e o lobo-guará.
Fonte: https://www.momondo.com.br/inspiracao/lugares-para-fugir-do-carnaval/
Praias de Antigos e Antiguinhos (Paraty, RJ)
São mais de 90 praias em Paraty. Antigos e Antiguinhos são duas joias da região, e valem o esforço para chegar até elas – não entram carros e o acesso é por barco desde Laranjeiras, ou por trilha, a partir da Praia do Sono (como mostra o mapa abaixo).
O visual é esplendoroso: as duas enseadas são cercadas por montanhas cobertas por mata atlântica, a areia é clara e fofa e as águas mornas e cristalinas, com boas ondas para surfar. Destaque também para os pequenos riachos de água doce em Antiguinhos, ideal para tirar o sal do corpo.
Em tempo: as praias ficam em uma área de preservação, portanto não é permitido acampar ou fazer fogueiras.
Fonte: https://www.momondo.com.br/inspiracao/melhores-praias-do-rio-de-janeiro/
Praia de Lopes Mendes (Ilha Grande, RJ)
Simples assim: Lopes Mendes já deteve o título de praia mais bonita do Brasil fora do Nordeste. E quem visita Ilha Grande, em Angra dos Reis, não demora muito para perceber porque tantos elogios. Razoavelmente extensa, com três quilômetros de areia fina e amendoeiras, tem como seu principal trunfo as águas super cristalinas, com incríveis variações de tonalidades de azul e verde.
Quase sempre bastante tranquila, apenas na alta temporada a praia ganha alguns verdadeiros ambulantes. O acesso é por trilha, com cerca de 2,5 horas de caminhada intensa a partir da Vila de Abraão, ou via barco/balsa até a Praia do Pouso.
Fonte: https://www.momondo.com.br/inspiracao/melhores-praias-do-rio-de-janeiro/
Praia do Caxadaço (Ilha Grande, RJ)
Outra preciosidade natural de Ilha Grande/Angra dos Reis, Caxadaço é daquelas que exige dedicação para desbravá-la. É acessível apenas por uma trilha de mais de três horas através da Praia de Dois Rios (também linda). Sequer pode-se vê-la em passeios de barco, de tão escondida que é. Talvez por isso seja considerada uma das praias mais selvagens e bem preservadas de Ilha Grande.
Chegando lá, todo esforço é recompensado: areia fina, águas transparentes azul turquesa (ótima para snorkel), mata atlântica exuberante, rochas milenares e um riacho com piscina cristalina.
Fonte: https://www.momondo.com.br/inspiracao/melhores-praias-do-rio-de-janeiro/
Praias Azeda e Azedinha (Búzios, RJ)
Na simpática Búzios, não faltam belas praias para escolher. Essas duas são bem pequenas, mas de extrema beleza e bastante populares. A principal característica delas são as águas límpidas e super esverdeadas (tal qual um limão, daí os nomes), quase como uma piscina natural.
Basta seguir a Orla Bardot, atravessar a também bela Praia dos Ossos e seguir uma escadaria que leva à Azeda. No canto direito dela, uma pequena trilha conduz até a Azedinha. Cercadas por costões verdes e com pequenas faixas de areias brancas, as praias contam com algumas barracas de drinques e petiscos.
Fonte: https://www.momondo.com.br/inspiracao/melhores-praias-do-rio-de-janeiro/
Praia do Forte (Cabo Frio, RJ)
Praia mais popular do histórico município de Cabo Frio, a Praia do Forte apresenta um visual estonteante em seus quase oito quilômetros de extensão. O mar aberto azul e transparente é considerado um dos melhores do mundo para prática de vela.
Possui uma praça de alimentação bastante variada, e uma de principais atrações é o Forte São Mateus, construído entre 1616 e 1620. Dica: se sobrar tempo, estenda o passeio até a também linda Praia do Peró.
Fonte: https://www.momondo.com.br/inspiracao/melhores-praias-do-rio-de-janeiro/