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Prainha (RJ)
São meros 150 metros de extensão e pouca infraestrutura (sem acesso via transporte público, vagas limitadas para carros, apenas dois quiosques), mas a Prainha é tão linda que tudo compensa. Verdadeiro santuário natural, a praia fica na zona oeste do Rio de Janeiro, na região do Recreio dos Bandeirantes.
É protegida por dois morros de mata atlântica, com algumas das melhores ondas da cidade para surfe e um mar inacreditavelmente azulado. Use e abuse também do alto do Restaurante Mirante, e prepare-se para a selfie mais incrível da sua vida. Visite-a pessoalmente e descubra o por quê ela é considerada uma das melhores praias do Rio de Janeiro.
Fonte: https://www.momondo.com.br/inspiracao/melhores-praias-do-rio-de-janeiro/
Praia de Ipanema (RJ)
Claro que a musa de Tom Jobim não poderia ficar de fora: queridinha da zona sul carioca, a Praia de Ipanema é daquelas que merece uma visita em toda viagem ao Rio de Janeiro (assim como a Praia de Copacabana, claro). Nos 2,6 km de orla da praia, desfilam todas as tribos – surfistas, gringos, sarados, gays etc.
A areia fofa quase sempre lota, incluindo os muitos ambulantes vendendo clássicos como o mate e o sacolé. E o Posto 9 continua sendo um dos principais pontos de encontro (e de paquera) de Ipanema. Sem falar na Pedra do Arpoador, onde o por do sol é digno de aplausos de seus admiradores (como frequentemente acontece, aliás). Razões suficientes para ser considerada uma das melhores praias do Rio de Janeiro, né?
Fonte: https://www.momondo.com.br/inspiracao/melhores-praias-do-rio-de-janeiro/
Outra opção para literalmente fugir de todo mundo: o Parque Estadual do Jalapão é daqueles paraísos naturais que ainda não são exageradamente popular entre os turistas, e por causa de sua baixíssima densidade habitacional, é comum ficar sem ver ninguém ao redor por dias a fio.
Faltam pessoas, mas sobra uma fauna das mais ricas – tamanduá-bandeiras, capivaras, raposas, onças, araras-azuis etc. – que tomam conta dos 34.000km² de área do parque nacional que faz fronteira com a Bahia, o Piauí e o Maranhão.
A paisagem do Jalapão mistura imensas dunas de areia alaranjada, rios, riachos, cachoeiras e lagoas de água super cristalina, além dos característicos chapadões de até 800 metros de altura que o cercam. Pode não haver estradas asfaltadas, sinal de celular ou luxo nas pousadas, mas a natureza encarrega-se de “compensar” qualquer limitação.
Fonte: https://www.momondo.com.br/inspiracao/lugares-para-fugir-do-carnaval/
A pouco mais de 40km da capital Vitória, Domingos Martins é destaque entre as cidades da serra capixaba. A paisagem natural de babar, misturada com um clima que lembra a Europa, é um convite para dias tranquilos e agradáveis.
Dá para relaxar em uma das lindas piscinas naturais da Cascata do Galo; ativar a adrenalina com rapel, rafting ou bóia-cross no Parque Estadual da Pedra Azul, o principal cartão-postal da cidade; ou até passear de trem até as vizinhas Viana, Marechal Floriano e Araguaia, em meio a Serra do Mar.
E não deixe de provar o biscoitinho crispim ou tomar um licor de jenipapo em um dos bares/restaurantes com forte influência dos imigrantes italianos e alemães que passaram pela região.
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Considerada Patrimônio Natural pela UNESCO, a Chapada dos Veadeiros reúne algumas das mais belas paisagens do cenário natural brasileiro, com seus cânions, cachoeiras, rios, piscinas naturais e enormes paredões rochosos.
Fica no ponto mais alto do Planalto Central, a 1.700 metros de altitude, numa área total de 65 mil hectares. A vegetação nativa inclui ipês, aroeiras e buritis, e o local é refúgio para animais com risco de extinção, como a onça pintada, o lobo-guará e o cervo do Pantanal.
As opções de passeios e atividades podem ser com ou sem adrenalina – escolha entre subir no Mirante do Jardim de Maitreya para apreciar a paisagem, ou encarar a difícil Trilha dos Saltos e mergulhar sob uma cachoeira de 120 metros de altura.
Se der preguiça, basta escolher um restaurante para provar a gastronomia local – destaque para a Matula, a comida típica dos tropeiros feita com feijão, mandioca e farofa de carne seca.
Fonte: https://www.momondo.com.br/inspiracao/lugares-para-fugir-do-carnaval/
Genipabu (RN)
As dunas são destaque do Rio Grande do Norte, e Genipabu é o melhor lugar para quem quer desfrutar do clima de deserto
“Com ou sem emoção?” A resposta a essa pergunta é o que define se o passeio de bugue nas dunas de Genipabu, ou Jenipabu (existem as duas versões), vai ser uma aventura com altas doses de adrenalina ou uma voltinha mais calma pelos montes de areia. Uma das principais atrações de Natal, Genipabu foi o primeiro ponto turístico do Estado famoso internacionalmente. A região também reserva atrações como a praia e uma linda lagoa.
Genipabu fica a 25 quilômetros de Natal, no litoral Norte . Todas as manhãs, uma verdadeira carreata de bugues atravessa a ponte Forte-Redinha em direção à praia, levando turistas dos mais variados sotaques. O destino são as curvas fechadas, as descidas íngremes e as aceleradas bruscas que os pilotos fazem nas dunas, aproveitando a imensidão branca e sinuosa de areia. Além de servir de palco para emoções, o cenário também oferece uma privilegiada visão do mar de Genipabu. A parada para ver (e fotografar) a praia já faz parte da rota dos bugueiros nas dunas.
As dunas de Genipabu já foram tema de inúmeras reportagens nacionais e estrangeiras e também já estrelaram novelas de grande sucesso da Rede Globo como “Tieta” (1999) e “O Clone” (2001). Neste ano, é palco para as gravações da série “Sansão e Dalila”, da TV Record.
Outra atração de Genipabu são os dromedários, animal típico do Oriente Médio . O turista pode fazer um rápido passeio montado num dos animais do local, que começou com dromedários importados da Espanha e agora já tem animais autenticamente potiguares.
Conhecer de perto a Lagoa de Genipabu deve fazer parte do passeio. É de um belo cenário que permite um gostoso banho de água doce e tem atrações como pedalinhos, caiaques, esquibunda e aerobunda. No esquibunda, o turista desce a duna em alta velocidade, sentado numa prancha, até chegar às águas da lagoa. No aerobunda, o visitante sai de uma plataforma e faz uma tirolesa até se jogar na lagoa.
Fonte: http://turismo.ig.com.br/destinos-nacionais/emocao-nas-dunas-de-genipabu/n1597215426988.html
Barra da Tijuca (RJ)
Maior praia em extensão do estado do Rio de Janeiro, a Barra da Tijuca tem nada menos que 18 km de areia fina e clarinha. Seis desses quilômetros são urbanizados, contando com diversos serviços; o restante é mais deserto – destaque para região da Lagoa de Marapendi, um verdadeiro refúgio para descanso. As ondas fortes aumentam a concentração de surfistas em suas lindas águas esverdeadas.
Fonte: https://www.momondo.com.br/inspiracao/melhores-praias-do-rio-de-janeiro/
Praia do Grumari (RJ)
Na mesma área de proteção ambiental da Prainha, Grumari é uma praia bem maior – quase 3 km de extensão – mas com natureza tão preservada quanto. É cercada por costões e morros com mata de restinga, que proporciona um contraste espetacular com o mar super azul e claro.
Mar, aliás, adorado pelos surfistas, que se esbaldam nas ondas que chegam a três metros de altura. São eles que enchem a praia nos finais de semana – fora deles, pode ficar um pouco deserta demais, então todo cuidado é pouco.
Dica extra: no canto esquerdo fica a praia de Abricó, frequentada por naturistas.
Fonte: https://www.momondo.com.br/inspiracao/melhores-praias-do-rio-de-janeiro/
Que tal escolher a capital brasileira do ecoturismo para fugir do Carnaval? Bonito, no Mato Grosso do Sul, não poderia fazer mais jus ao seu nome. Trata-se da cidade mais famosa do Parque Nacional da Serra da Boquena, que também inclui Jardim, Bodoquena e Guia Lopes da Laguna.
Aproveitar as paisagens naturais de Bonito será o antídoto perfeito para a folia de Momo. Mas não que precise ficar parado por lá. Ao contrário, há muitas opções de adrenalina e aventura, como praticar snorkel e “flutuação” no Rio de Prata, com suas águas absurdamente cristalinas; ou simplesmente se encantar com a beleza única da Gruta do Lago Azul.
Cachoeiras, cavernas, rios tranquilos ou com correnteza para esportes, trilhas para passear a cavalo e por aí vai…em Bonito tudo é, com o perdão do trocadilho, lindo.
Fonte: https://www.momondo.com.br/inspiracao/lugares-para-fugir-do-carnaval/
Praia da Pipa (RN)
Viajar pelo litoral sul do Rio Grande do Norte é um dos passeios mais bonitos para os turistas
O trajeto de Natal até o litoral sul do Estado está entre os passeios mais aguardados para quem chega à região. Nesse sentido, a 80 quilômetros de Natal, está a Praia da Pipa, o segundo destino turístico mais visitado do Rio Grande do Norte. O sucesso da região se deve à sequência de praias do caminho, que estão entre as mais belas do Nordeste, e pelo lugar especial que é Pipa.
Entre os destaques do caminho que leva ao sul do Estado, partindo de Natal, estão o maior cajueiro do mundo, e as praias do Cotovelo, Pirangi, Búzios, Tabatinga, Camurupim, Barreta, Malembá e Timbau do Sul, onde está Pipa. Até lá, o turista desfruta da paisagem de falésias com cores vibrantes e mirantes de onde se observam as praias e até golfinhos no mar.
O passeio ainda pode se estender para outras praias mais ao sul como Sibaúma, Barra do Cunhaú, Baía Formosa e Sagi, na divisa com a Paraíba. Se tiver tempo, vale a pena conhecer cada praia. Sugestão: vá de bugue ou de jipe 4X4 e faça o trajeto pela costa, rasgando o litoral da região, e se aventurando com as lindas praias, as grandes falésias e os mirantes deslumbrantes.
Mas o destaque do litoral sul é a Pipa. Lindas praias, vida noturna agitada, hotéis e gastronomia de qualidade. Esses são alguns argumentos de Pipa para seduzir admiradores do mundo inteiro. A Pipa é eclética, é destaque para quem quer relaxar na areia, surfar, conhecer a mata atlântica ou saborear uma boa culinária.
Para explorar a Pipa, pode-se começar pela Praia do Centro, que concentra a maioria dos bares e casas de veraneio. Perto da Praia do Centro fica a Praia do Amor, preferida dos surfistas. Ela tem acesso pela beira-mar ou por uma escada natural esculpida no chapadão, um bloco de falésias vermelhas que, à tarde, dá sombra à praia. Ao sul da Praia do Amor ficam trechos mais desertos frequentemente visitados pelos turistas que gostam de trekking.
Ao norte da Pipa estão a Baía dos Golfinhos e Madeiro. A baía recebeu esse nome em homenagem aos golfinhos que nadam em suas águas calmas. Já Madeiro fica em uma reserva de mata atlântica aberta e com trilhas rústicas guiadas.
Para quem preferir conhecer Pipa sem pegar o caminho a beira-mar é só partir de Natal e seguir pela BR-101 até Goianinha e optar entre a estrada tradicional, que passa pela Lagoa de Guaraíras e pela cidade de Tibau do Sul, ou a nova estrada, que encurta o trajeto direto a Pipa. Esse caminho pode ser feito por vans, micro-ônibus e ônibus intermunicipal. Os bugues são versáteis nos vários tipos de terrenos da região.
Fonte: http://turismo.ig.com.br/destinos-nacionais/praia-da-pipa-um-caminho-deslumbrante-ate-o-paraiso/n1597215429403.html