Genipabu (RN)

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As dunas são destaque do Rio Grande do Norte, e Genipabu é o melhor lugar para quem quer desfrutar do clima de deserto

“Com ou sem emoção?” A resposta a essa pergunta é o que define se o passeio de bugue nas dunas de Genipabu, ou Jenipabu (existem as duas versões), vai ser uma aventura com altas doses de adrenalina ou uma voltinha mais calma pelos montes de areia. Uma das principais atrações de Natal, Genipabu foi o primeiro ponto turístico do Estado famoso internacionalmente. A região também reserva atrações como a praia e uma linda lagoa.

Genipabu fica a 25 quilômetros de Natal, no litoral Norte . Todas as manhãs, uma verdadeira carreata de bugues atravessa a ponte Forte-Redinha em direção à praia, levando turistas dos mais variados sotaques. O destino são as curvas fechadas, as descidas íngremes e as aceleradas bruscas que os pilotos fazem nas dunas, aproveitando a imensidão branca e sinuosa de areia. Além de servir de palco para emoções, o cenário também oferece uma privilegiada visão do mar de Genipabu. A parada para ver (e fotografar) a praia já faz parte da rota dos bugueiros nas dunas.

As dunas de Genipabu já foram tema de inúmeras reportagens nacionais e estrangeiras e também já estrelaram novelas de grande sucesso da Rede Globo como “Tieta” (1999) e “O Clone” (2001). Neste ano, é palco para as gravações da série “Sansão e Dalila”, da TV Record.

Outra atração de Genipabu são os dromedários, animal típico do Oriente Médio . O turista pode fazer um rápido passeio montado num dos animais do local, que começou com dromedários importados da Espanha e agora já tem animais autenticamente potiguares.

Conhecer de perto a Lagoa de Genipabu deve fazer parte do passeio. É de um belo cenário que permite um gostoso banho de água doce e tem atrações como pedalinhos, caiaques, esquibunda e aerobunda. No esquibunda, o turista desce a duna em alta velocidade, sentado numa prancha, até chegar às águas da lagoa. No aerobunda, o visitante sai de uma plataforma e faz uma tirolesa até se jogar na lagoa.

Fonte: http://turismo.ig.com.br/destinos-nacionais/emocao-nas-dunas-de-genipabu/n1597215426988.html

Praia da Pipa (RN)

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Viajar pelo litoral sul do Rio Grande do Norte é um dos passeios mais bonitos para os turistas

O trajeto de Natal até o litoral sul do Estado está entre os passeios mais aguardados para quem chega à região. Nesse sentido, a 80 quilômetros de Natal, está a Praia da Pipa, o segundo destino turístico mais visitado do Rio Grande do Norte. O sucesso da região se deve à sequência de praias do caminho, que estão entre as mais belas do Nordeste, e pelo lugar especial que é Pipa.

Entre os destaques do caminho que leva ao sul do Estado, partindo de Natal, estão o maior cajueiro do mundo, e as praias do Cotovelo, Pirangi, Búzios, Tabatinga, Camurupim, Barreta, Malembá e Timbau do Sul, onde está Pipa. Até lá, o turista desfruta da paisagem de falésias com cores vibrantes e mirantes de onde se observam as praias e até golfinhos no mar.

O passeio ainda pode se estender para outras praias mais ao sul como Sibaúma, Barra do Cunhaú, Baía Formosa e Sagi, na divisa com a Paraíba. Se tiver tempo, vale a pena conhecer cada praia. Sugestão: vá de bugue ou de jipe 4X4 e faça o trajeto pela costa, rasgando o litoral da região, e se aventurando com as lindas praias, as grandes falésias e os mirantes deslumbrantes.

Mas o destaque do litoral sul é a Pipa. Lindas praias, vida noturna agitada, hotéis e gastronomia de qualidade. Esses são alguns argumentos de Pipa para seduzir admiradores do mundo inteiro. A Pipa é eclética, é destaque para quem quer relaxar na areia, surfar, conhecer a mata atlântica ou saborear uma boa culinária.

Para explorar a Pipa, pode-se começar pela Praia do Centro, que concentra a maioria dos bares e casas de veraneio. Perto da Praia do Centro fica a Praia do Amor, preferida dos surfistas. Ela tem acesso pela beira-mar ou por uma escada natural esculpida no chapadão, um bloco de falésias vermelhas que, à tarde, dá sombra à praia. Ao sul da Praia do Amor ficam trechos mais desertos frequentemente visitados pelos turistas que gostam de trekking.

Ao norte da Pipa estão a Baía dos Golfinhos e Madeiro. A baía recebeu esse nome em homenagem aos golfinhos que nadam em suas águas calmas. Já Madeiro fica em uma reserva de mata atlântica aberta e com trilhas rústicas guiadas.

Para quem preferir conhecer Pipa sem pegar o caminho a beira-mar é só partir de Natal e seguir pela BR-101 até Goianinha e optar entre a estrada tradicional, que passa pela Lagoa de Guaraíras e pela cidade de Tibau do Sul, ou a nova estrada, que encurta o trajeto direto a Pipa. Esse caminho pode ser feito por vans, micro-ônibus e ônibus intermunicipal. Os bugues são versáteis nos vários tipos de terrenos da região.

Fonte: http://turismo.ig.com.br/destinos-nacionais/praia-da-pipa-um-caminho-deslumbrante-ate-o-paraiso/n1597215429403.html

Jericoacoara (CE)

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A “cordilheira de dunas” de Jericoacoara atrai quem quer paz, diversão e muitos amigos

Esta pequena aldeia de pescadores a 330 quilômetros de Fortaleza-CE, perdida entre dunas e cenários cinematográficos de lagoas de águas cristalinas e coqueirais, começou a despontar como destino turístico a partir dos anos 70. Até hoje apresenta resquícios deixados pelos hippies, e o turista que se dirigir para lá sozinho pode ter certeza de que irá fazer novos amigos e passar bons momentos junto à natureza.

Aliás, é preciso gostar muito de natureza para estar ali. Mas, afinal, quem é que não gosta? Jericoacoara é uma Área de Preservação Ambiental – Parque Nacional e, por este motivo, possui uma infraestrutura limitada em certos aspectos. Por exemplo: não existem estradas de acesso nos últimos 15 quilômetros para a praia, e a única maneira de chegar lá é por trilhas, a bordo de veículos 4×4.

As principais atrações do local são a Duna do Pôr do Sol – onde as pessoas costumam assistir o entardecer com o sol se pondo no mar – e o passeio à Pedra Furada, o grande arco de pedra esculpido pelo tempo. No topo, o Serrote: o monte mais alto da região, com 98 metros de altura. E o Farol de Jericoacoara, que serviu de cenário para o filme “A Ostra e o Vento”.

E, para quem pensa que um lugar assim faz o visitante dormir com as galinhas, um consolo: é possível passar dias em Jericoacoara sem saber ao certo quando a festa terminou. Reggae, mpb e forró embalam quem não resiste a um agito.

Como chegar:

Saindo de Fortaleza, o motorista deve pegar a CE-085 (Estruturante). Em aproximadamente seis horas chega-se ao centro do município de Jijoca de Jericoacoara – a um pouco mais de 20 quilômetros de Jeri, para onde todos partes em buggies, carros 4×4 ou jardineiras.

Fonte: http://turismo.ig.com.br/destinos-nacionais/jericoacoara-ceara/n1597227507343.html

Maragogi (AL)

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Segunda cidade mais visitada do Estado de Alagoas tem piscinas naturais, praias de mar calmo e confortáveis hotéis e pousadas

Ir à pequena cidade de Maragogi, no norte de Alagoas , é se sentir no Caribe sem precisar deixar o Brasil. As praias paradisíacas – de densos coqueirais, águas límpidas e esverdeadas – fazem jus à comparação. Mergulhar no mar calmo de Maragogi é observar bem de perto arrecifes de corais e ter o corpo rodeado de peixes coloridos.

A localização da cidade é privilegiada: a cerca de 130 km de Maceió e de Recife , com acesso fácil pelas duas capitais. Maragogi – cujo nome vem de “rio livre” – faz parte da Costa dos Corais, a maior Área de Proteção Ambiental (APA) da Marinha brasileira.

Criada por decreto em outubro de 1997, a APA da Costa dos Corais tem 150 km de extensão e abrange quatro municípios de Pernambuco (São José da Coroa Grande, Barreiros, Tamandaré e Rio Formoso) e nove de Alagoas (além de Maragogi, Barra de Santo Antônio, São Luís do Quitunde, Passo de Camarajibe, São Miguel dos Milagres , Porto de Pedras e Japaratinga).

Ah, as Galés de Maragogi

A 6 km da praia, para chegar as galés é preciso pegar uma lancha ou catamarã.

A fama de Maragogi vem das suas impressionantes piscinas naturais – chamadas de Galés. Distantes cerca de 6 km da praia, elas se formam em alto mar por conta dos arrecifes de corais. É possível chegar até as Galés de lancha ou catamarã. A maioria dos hotéis e pousadas oferece o passeio por cerca de R$ 50 por pessoa, com duração média de 2 horas.

Mas para desfrutar do melhor das piscinas naturais é preciso se programar. O passeio é recomendado quando a maré está baixa. Por isso, dias que terão lua cheia são os mais indicados, já que a maré é mínima e a profundidade da água está a cerca de um metro.

Assim, é possível se divertir tranquilamente no mar verde cristalino das Galés.

Peixinhos coloridos e corais podem ser vistos no snorquel ou no mergulho com cilindro.

O turista tem a opção de mergulhar na superfície utilizando snorkel ou, caso queira ir mais fundo, cilindros. Não é preciso ser profissional para optar pelo mergulho com cilindros, nem sequer saber nadar. A profundidade máxima explorada é de 5 metros e um instrutor acompanha pelo braço o mergulhador durante todo o tempo.

Quando a medição indicar maré acima de 0,5 m é sinal de alerta, já que muitos pontos das piscinas naturais podem não dar pé. É preciso redobrar o cuidado com as crianças para que elas não se afoguem ou se machuquem nos arrecifes. Em alguns dias, o passeio às Gales não é realizado diante dos riscos da maré alta.

Vida boa nas praias

Além das piscinas naturais, a cidade de Maragogi se destaca por reunir algumas das mais belas praias do litoral alagoano. É o 2º destino mais procurado no Estado, perdendo apenas para Maceió. São 22 km de areias quase desertas e com ares bucólicos, ideais para quem busca sossego e contato com a natureza. A combinação de coqueirais, areia fina e batida, mar cristalino, calmo e, por vezes, quase morno, é extasiante.

Além da praia com o mesmo nome do município, é indispensável conhecer Burgalhau, Barra Grande e Peroba, já na divisa com Pernambuco. A menos de 10 km de Maragogi está a cidade de Japaratinga, outra parada obrigatória.

Com pouco mais de 7 mil habitantes, Japaratinga alia a tranquilidade e o charme de uma antiga vila de pescadores com uma eficiente estrutura turística de bares e pousadas. Cansou do mar cristalino? Aproveite para conhecer um pouco mais da história do município e visite a Igreja Matriz de Nossa Senhora das Candeias, construída por holandeses.

Melhor época para ir:

Se não bastassem tantas belezas reunidas em um só lugar, Maragogi ainda foi abençoada com clima perfeito o ano inteiro. O sol dá o ar da graça praticamente todos os dias. A temperatura média anual da cidade é de 27º C. Mais do que escolher a estação do ano, é ficar de olho na tábua das marés, pois os passeios às piscinas naturais, os mais procurados da cidade, só são possíveis em época de maré baixa. Uma boa dica é ficar de olho na lua. O período de lua cheia e lua nova são os que registram as marés mais baixas.

Fonte: http://turismo.ig.com.br/destinos-nacionais/maragogi-mergulho-no-caribe-brasileiro/n1597203813423.html