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Sim, é! Conheça a metodologia Energy Flow

Por que é tão difícil ser feliz? Quantas pessoas você conhece que buscam este estado de espírito todos os dias? Foi para responder a estas perguntas que o psicólogo húngaro Mihaly Csikszentmihalyi, professor Phd da Universidade de Chicago, criou na década de 70 a teoria de Flow e se tornou um dos principais pesquisadores da psicologia positiva no mundo. Csikszentmihalyi, em seu estudo sobre a felicidade, constatou que essa é uma situação de satisfação, de equilíbrio físico e psíquico.

É atrás dessa tal felicidade e do equilíbrio mental que muita gente hoje procura academia de fitness com propostas diferenciadas, que fujam da boa e velha musculação clássica e apresente algo bem mais dinâmico.

Antenados com as melhores tendências de treinamento funcional no mundo, o Flow (fluxo em português) é uma metodologia criada pelo professor Alexandre Franco, consultor internacional da Nike, onde é possível entrar num estado de consciência em que mente e corpo encontram-se em perfeita harmonia. Isso ocorre principalmente durante a realização de atividades que deixam as pessoas felizes e nas quais podem dar o seu melhor. A concentração extrema, os desafios colocados, e especialmente a motivação, fazem a pessoa entrar no chamado estado de Flow e não se dar conta do tempo e até da própria noção de indivíduo, sendo induzido a uma experiência de plenitude.

O profissional de educação física Raphael Gil Zakzuk, coordenador da academia Run2Fit, começou a trabalhar com aulas em grupos, no qual propõe desafios internos para cada aluno, sem haver competição entre eles, apenas aplicando técnicas para fazer com que consigam conquistar e chegar no estado de Flow. “As pessoas são feitas de energia e nada melhor do que usarmos a própria energia para motivar outras pessoas a produzirem mais energia! Quando estamos de bem com a vida, atraímos muitas coisas positivas, e hoje a minha missão é essa, levar energia para as pessoas”, diz Gil.

Por ser a felicidade uma busca constante do ser humano, o Flow acaba também se aplicando a todos os públicos. Pessoas mais velhas, acima do peso, atletas, o que vale é a busca do prazer, e claro, da motivação de uma aula bem dada.

É o caso do empresário Claudio Barbosa, de 45 anos, que era do tipo que ficava no sofá enquanto a esposa e filha iam treinar. Hoje Claudio confessa que praticar o Flow é como se estivesse vivendo a época do final do ano, a energia dos fogos do réveillon. “É nesse estado de espírito que entro quando eu estou fazendo Flow. Uma explosão de energia. E é ela que me move.”.

Já o atleta Wellington Francato achava que só precisava de peso e musculação, mas descobriu no Flow  o incentivo para chegar no seu limite e aguentar mais. “O corpo às vezes quer parar, mas se você tiver um trabalho psicológico na mente o corpo aguenta muito mais”.

E aí, preparado para vivenciar uma experiência de Flow?

Fonte: Saúde – iG @ http://saude.ig.com.br/bemestar/2017-10-11/academia-energy-flow.html

Indicada para todas as idades, a natação é um esporte completo, que faz bem para o corpo e a mente.

Poucas coisas são mais refrescantes do eu praticar uma atividade física na água. Não por acaso, a natação é a menina de ouro dos esportes aquáticos. Com fim recreativo, terapêutico ou profissional, ela é indicada para públicos de todas as idades, perfis e condicionamentos físicos. E o melhor de tudo é que, quando praticado com regularidade, o esporte proporciona grandes benefícios à saúde. A educadora física Patrícia de Miranda Leite, pós-graduada pelo Instituto Gabriel Medina (IGM), recomenda que se faça exercício por, no mínimo, três vezes na semana. Ela observa ainda que a natação pode ser praticada em todas as fases da vida.

CORPO E MENTE

A natação pode ser um ótimo auxílio na busca pelo corpo perfeito. Dependendo da intensidade da prática e da frequência com que é realizada, ela ajuda na queima de calorias e na melhora do condicionamento físico. Além disso, pernas, abdome, glúteos, ombros, costas e braços ganham uma melhor modelagem por conta dos movimentos. A musculatura cardíaca também é reforçada pelo exercício, que aumenta a capacidade de bombeamento de sangue pelo corpo, afetando positivamente a circulação sanguínea. Mas não é somente aos músculos que a natação faz bem. Médicos também indicam o esporte para pacientes que sofrem com problemas respiratórios, como asma e bronquite. “A atividade melhora a função pulmonar, e, por ser um vasodilatador natural e trabalhar diretamente a respiração, aumenta o fluxo de ar nos pulmões, reduzindo as crises respiratórias”, explica Miranda Leite.

De baixo impacto, a natação também reduz o risco de doenças ósseas, mantém as articulações em funcionamento, pode ser praticada por quem não consegue exercitar-se no solo e ainda contribui para a recuperação de alguns tipos de lesões. Não bastassem todas as vantagens físicas provenientes da prática, ela ainda reduz o estresse, ansiedade e depressão, pois estimula a produção de endorfina, o hormônio da felicidade.

NATAÇÃO INFANTIL

A natação também é indicada para promover o aprendizado. Nesse caso, os pais devem encontrar uma academia que apresente metodologia direcionada por faixa etária, com brincadeiras lúdicas na água e que incentivam a socialização. O ideal é que o bebê pratique o exercício somente depois dos seis meses de idade, pois de acordo com especialistas, nessa fase, graças às vacinações, a criança já está protegida contra alguns agentes externos. Isso não quer dizer, é claro, que os tutores podem abri mão de outros cuidados. É recomendável ainda que, no contato com a piscina, a água esteja aquecida. O vestiário e demais locais frequentados pela criança também precisam manter uma temperatura adequada. Tudo para que a mudança brusca de clima não cause problemas de saúde. Além disso, saber se a quantidade de cloro na piscina está dentro dos padrões considerados seguros evita alergias de pele.

E AS GESTANTES?

Quando não há nenhum tipo de restrição médica, as gestantes são umas das grandes beneficiadas para natação. Como o peso do corpo fica reduzido na água, elas conseguem realizar os movimentos sem grande esforço e obtém resultados importantes, pois o esporte produz uma melhora no inchaço corporal e reduz o acúmulo de líquido. A dificuldade de respirar, que atinge as futuras mamães no último trimestre da gestação, também é diminuída por conta do bem que a natação faz ao sistema respiratório.

AUTONOMIA

Portadores de diversos tipos de deficiência estão cada vez mais aderindo ao esporte. Nadar pode oferecer a independência que uma pessoa com necessidade especial não possui nas ruas ou representar sua liberdade de locomoção, sem a obrigatoriedade da cadeira de roda, andador ou muleta. O resgate da autoestima e a busca pela superação elevam a natação a uma categoria que não enxerga as limitações do mundo fora das piscinas. Conhecer melhor o próprio corpo, interagir com outras pessoas e desenvolver habilidades conhecidas estão entre os objetivos da natação. Postura, equilíbrio e coordenação também melhoram no contato com esse esporte tão dinâmico.

Fonte: Revista Drogarias Ofertão

5 dicas para chegar com tudo em cima na estação dourada

Cuidar do nosso corpo é um projeto que deve ser incorporado na rotina de todas as estações do ano. Afinal, essa é a melhor forma de manter a saúde e a boa forma, o tempo todo. No entanto, é no verão que mostramos o corpo com mais frequência, usamos roupas mais curtas e entramos em contato com o sol e o calor.

E para chegar na estação mais quente do ano com tudo, é interessante tomar algumas providências nos meses que se aproximam do final do ano. Assim, fica mais fácil chegar no verão com saúde, sem sofrer com os efeitos dessa estação tão intensa. Veja no artigo de hoje algumas dicas de como se preparar para o verão!

1 – Tome cuidado com a pele
Nessa época, é interessante trocar seus cremes de rotina que contenham ácidos. O sol mais forte pode não agir bem com estas substâncias, então, é preciso conversar com um dermatologista para encontrar um substituto eficiente.

Além disso, procure incluir no cardápio alimentos que contenham betacaroteno como forma de ajudar a pele a potencializar o bronzeado de forma natural. Cenoura, mamão, manga e folhas escuras são exemplos de alimentos eficientes.

2 – Jamais faça dietas extremas
É preciso ter em mente que emagrecer e mudar as formas do corpo é um processo lento, que precisa ser feito com acompanhamento para trazer resultados duradouros e permanentes. Não adianta de nada fazer dietas loucas que vão ajudar a perder muito peso em pouco tempo, mas que, quando alteradas, vão causar o “efeito sanfona”.

Se quiser perder peso, comece uma reeducação alimentar, com ajuda de um nutricionista, e procure mudar os seus hábitos permanentemente, não apenas para estar em forma no verão. Esta é a única forma saudável de chegar à boa forma!

3 – Se exercite com frequência
Se exercitar com frequência é essencial para preparar o seu corpo para o verão, não apenas para queimar gordura, mas também para melhorar a autoestima, ganhar resistência – essencial nos dias de calor intenso – e tonificar o corpo. Aproveite os dias mais longos para se exercitar na rua no final da tarde ou no início da manhã, mas evite os horários de pico de sol (entre às 11h e 16h).

4 – Hidratação sempre
Mantenha o corpo hidratado principalmente de dentro para fora. Aumente a ingestão de líquidos – principalmente de água – para liberar mais toxinas, acelerar o metabolismo e melhorar a aparência da pele. Vale lembrar que ainda que seja importante ingerir água, também é interessante aplicar cremes hidratantes na pele diariamente como forma de deixá-la bonita e com aspecto saudável, especialmente nas áreas mais secas (joelhos e cotovelos).

5 – Cuide dos cabelos
No verão, é natural que os cabelos fiquem mais ressecados devido ao contato com o sol forte e com a água do mar e de piscinas. Portanto, antes do início da estação, apare as pontas dos cabelos para deixá-los com um aspecto bonito e procure fazer hidratações semanais em casa com cremes de tratamento que recuperam o brilho e a vida dos fios. Assim, você evita danos permanentes e não precisa fazer cortes radicais quando acabar a estação.

Fonte: http://saopaulo1.nossobemestar.com/posts/1049-preparando-o-corpo-para-o-verao

Com os filhos longe de casa, os pais precisam encontrar novo sentido para a vida.

Os progenitores se dedicam por anos a buscar o melhor para os descendentes. São os provedores, os conselheiros e os amigos. Entretanto, um dia os rebentos ficam independentes, cortam o cordão umbilical e alçam voos, rumo a novos horizontes e experiências. Apesar dessa ser uma realidade natural da vida, nem sempre ela é encarada com bons olhos e de forma positiva. É como se ficasse uma lacuna, um vazio que não é preenchido. Essa fase é conhecida como a Síndrome do Ninho Vazio que, de acordo com a psicóloga clínica e psicotraumatologista Suely Molitérno, é um conjunto de sintomas que uma pessoa pode apresentar até mesmo depois de um ou dois anos após a saída do último ou único ser dependente e habitante em seu lar. “O indivíduo vivencia um sentimento de perda, de vazio, com a saída e/ou morte do filho. Às vezes, soma-se a isso a tristeza, angústia, inutilidade, desânimo, desmotivação, falta de sentido para viver e, em casos mais graves, vontade de morrer ou de se matar”, explica.

Homem de Ferro
Antigamente, a sociedade patriarcal cobrava dos homens a posição de líderes das famílias. Eles eram responsáveis pela ordem do lar e precisavam ser os mantenedores financeiros, verdadeiros “machos alfa”. Uma posição que não dava o direito dos pais demonstrarem seus verdadeiros sentimentos e decepções. “Hoje, a realidade é bem diferente. Os homens também vivenciam o ninho vazio por exercerem muitas funções em prol dos filhos”, afirma Suely.

Mais unidos do que nunca
Quando os genitores encerram seus afazerem no âmbito doméstico pode sobrar tempo e faltar disposição para a inserção de novas tarefas. No entanto, com um passo de cada vez, o casal pode reconstruir a vida, aprender novos ofícios e funções e descobrir talentos escondidos. Viajar, dançar, ir ao cinema, praticar atividades físicas e ajudar o próximo são boas escolhas cotidianas. O voluntariado é muito importante não só para a troca de experiências, mas para que saibam que o problema que estão passando não é tão grande assim se comparado ao dilema do próximo.

E o papel dos filhos? 
Os filhos precisam exercer a paciência, provando que o amor continua o mesmo, só os objetivos de vida mudaram e, que isso não os torna menos amorosos. “É importante que os rebentos compreendam esse momento delicado pelo qual os pais estão passando, os incentivem a buscar novos propósitos de vida e mantenham proximidade por meio de telefonemas, mensagens, redes sociais. Façam visitas periódicas, combinem almoços ou jantares e procurem dialogar sobre essa mudança”, diz a psicóloga especialista em terapia cognitivo-comportamental, Vivian Maria Denny.

Dicas para a nova fase
– Troque experiências com pais que estão passando pela mesma situação;
– Faça novas amizades;
– Descubra coisas que lhe dão prazer;
– Exercite seus hobbies;
– Aproveite o tempo livre;
– Trace metas e objetivos para sua vida;
– Avalie as suas conquistas;
– Pratique alguma atividade física;
– Adote um animal de estimação;
– Se necessário, procure ajuda especializada.

Fonte: Revista Drogarias Ofertão

O estresse é uma condição causada pelo excesso de preocupações. Atualmente ele está mais presente do que nunca na vida das pessoas. Isso porque o nosso dia a dia é muito agitado e dificilmente conseguimos aproveitar e desfrutar do tempo livre que temos.

Nas mulheres o estresse surge inclusive na menopausa ou no período pré-menstrual. É comum e bastante frequente, prejudicando diretamente na qualidade de vida e nos relacionamentos. Mas vamos falar de cada um mais detalhadamente ao longo da lista que apresentaremos abaixo!

Em pequenas doses o hormônio do estresse pode ser bom. O estresse é o responsável por nos fazer terminar as nossas atividades importantes e é ele que nos faz sentirmos melhor.

Mas quando o estresse começa a atrapalhar sua rotina, faz você se sentir frequentemente cansado e irritado, é bom prestar mais atenção. É preciso fazer alguma mudanças na sua rotina para que seu corpo funcione em equilíbrio novamente.

O QUE É O ESTRESSE? COMO ELE FUNCIONA?

O corpo é muito inteligente e quando se vê em uma situação de risco ou diante de uma possível ameaça, ele libera o hormônio do estresse – que inclui adrenalina e cortisol. Essa reação é fundamental para a sobrevivência.

Um exemplo disso é a capacidade de pisar no freio em milésimos de segundos, quando detecta que um possível acidente pode acontecer no trânsito. Ele é uma forma de proteção que o corpo desenvolveu que consegue nos manter alerta quando há a necessidade.

O stress também nos ajuda a cumprir nossos objetivos. Ele quem faz com que as pessoas se mantenham concentradas durante uma reunião ou apresentação importante.

Ele nem sempre se manifesta da mesma maneira, por isso não é tão fácil identificá-lo. As formas que ele se apresenta são:

* Deixando a pessoa com raiva ou agitada. Tornando-se difícil ficar parado.

* Pouco sentimento e energia. Tendência ao isolamento e depressão.

* Os dois podem ocorrer simultaneamente. A pessoa congela em uma situação, não conseguindo fazer nada, mas internamente está alerta e ligada.

PRINCIPAIS MOTIVOS DAS MUDANÇAS HORMONAIS

O estresse pode surgir pelas mais diversas causas. É muito comum nos dias de hoje devido à rotina agitada. Algumas dessas principais causas são:

1 – TRABALHO

Muitas cobranças, prazos curto ou mau relacionamento com as pessoas do seu trabalho podem agravar ainda mais a situação. O medo de dizer não para algumas tarefas que lhe são solicitadas também afeta diretamente o estresse.

2 – PESSOAS TÓXICAS

O ambiente em que vivemos influencia muito a maneira que nos sentimos e nos comportamos. Caso alguma pessoa ao seu redor faça você se sentir com raiva, agito ou ansiedade busque se afastar.

3 – PENSAMENTOS NEGATIVOS

Muitas vezes os causadores de tudo isso podem ser nós mesmos. Não é necessário que exista um motivo real e externo para nos sentirmos estressados. Quando pensamos em muitas coisas ruins, nosso bem-estar pode ser afetado. Foque sempre no lado positivo das coisas e evite tanta negatividade.

4 – PERDAS

O falecimento de entes queridos, perdas amorosas ou de compromissos muito importantes também causam e contribuem para o estresse. Em alguns casos é preciso de ajuda de um profissional para conseguir sair dessas situações.

5 – ESTRESSE ACÚSTICO

Vivemos em uma época com muita poluição auditiva. Existe ruídos e barulho para todos os lados. Passar tempo de mais nesses ambientes barulhentos pode ser prejudicial. Uma saída é comprar protetores de ouvido ou escutar uma música relaxante. Você pode treinar atividades como meditação e yoga para tentar se acalmar.

6 – SOLIDÃO

Hoje em dia o contato humano está bem menor. A tecnologia pode contribuir ainda mais para o isolamento. Se este é o seu caso, tente se desligar um pouco dos aparelhos e manter mais contato real com as pessoas.

7 – MENOPAUSA

Quando chegam no período infértil da vida, a menopausa, o estresse também pode ser um sintoma. Se você tem andado muito estressada, pode ser um sinal do climatério – que é o período de transição entre o período fértil e não-fértil.

A má notícia é que os sintomas podem durar até 7 anos. E eles não incluem só estresse, mas também calorões, insônia e desconfortos que podem piorar ainda mais sua condição. A boa notícia é que não é preciso fazer tratamentos hormonais ou tomar remédios que prejudiquem sua saúde para aliviar esses sintomas. A amora pode ser uma grande aliada nessas horas.

Fonte: http://www.portalparamulher.com/7-causas-do-estresse/

Conheça algumas práticas cotidianas que podem amenizar aos quadros de ansiedade, transtorno que atinge milhões de brasileiros.

Sentir frio na barriga e ter medo do desconhecido são sensações naturais ao ser humano. Esses sentimentos acompanham todos os desafios que se apresentam e, em casos normais, são experimentados com tranquilidade e até prazer. O problema começa quando, por diversas razões, eles se associam a situações cotidianas, transformando-as em um fardo que causa angústia, desespero, taquicardia, suor frio e frustração. De acordo com a psicóloga clínica e especialista em terapia cognitiva Patrícia Medici, é quando a ansiedade afeta as tarefas comuns da vida que ela virou um problema. “O ansiosos precisa procurar ajuda médica e/ou psicológica quando não é capaz de dormir porque os pensamentos estão acelerados, ou quando o medo o impede de realizar tarefas que antes fazia com tranquilidade”, explica.

O aumento da violência e da pobreza, a crise política e econômica no país e o desemprego são fatores que desestabilizam e causam medo e insegurança. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil possui a maior taxa de pessoas ansiosas do mundo. Em 2015, 18,6 milhões de brasileiros foram diagnosticados como portadores de algum transtorno de ansiedade. A boa notícia é que existem práticas cotidianas que podem amenizar o transtorno.

Durma bem. Valorize as preciosas horas de descanso. Evite exercitar-se antes de dormir, não consuma bebidas estimulantes e dispenses a utilização de aparelhos e jogos eletrônicos.

Relaxe. Escolha atividades prazerosas para realizar sozinho ou em família. Faça algo de que realmente goste.

Pratique o voluntariado. Ajudar ao próximo é um ótimo antídoto para desviar pensamentos indesejados e sentir-se útil. “O voluntariado feito com amor é, sem dúvida, um ótimo estímulo para melhorar o humor. Mas cuidado para não sobrecarregar a agenda”, adverte Medici.

Eleja prioridades. “Os pacientes portadores de algum distúrbio de ansiedade têm muita dificuldade em cumprir sua agenda, e isso acontece por não saberem estabelecer seus objetivos”, indica a psicóloga.

Seja flexível. Aprenda a lidar com os teus erros. Cobre-se menos por situações que não pode mudar e lembre-se sempre que errar é humano. Você não é um robô.

Aprenda a dizer não: Haja de acordo com as tuas emoções e vontades. Ter objetivos claros é o primeiro passo para saber dizer sim ou não. “A assertividade produz um estado de tranquilidade e paz. Ainda que não agrade o outro, o resultado sempre é positivo”, ensina Patrícia.

Passe momentos ao ar livre. A natureza é uma grande aliada na melhora do estresse. Praticar uma atividade física ou somente relaxar ao ar livre restaura as energias e ainda melhora a autoestima.

Medite ou pratique Ioga. Observar a respiração auxilia no encontro com o teu próprio “eu” e desmistifica os problemas, que nem sempre são do tamanho que você os imagina.

Alimente-se adequadamente. Não pule refeições. Além disso, consuma alimentos saudáveis, como frutas, verduras e legumes.

Nunca é tarde demais. Se algum plano não deu certo, recomece. Sempre haverá uma saída para os problemas. “Portadores de transtornos de ansiedade tendem a se prender frequentemente à interpretação negativa dos fatos”, alerta a psicóloga.

Fonte: Revista Drogarias Ofertão

Segundo dados apurados em pesquisas, uma em cada dez pessoas sofre de insônia no Brasil. Esse incômodo acontece por diversos motivos. Alguns deles podem ser passageiros (uma viagem muito esperada ou um acontecimento importante no trabalho) e outros motivados por causas psicológicas ou físicas (e esses requerem uma atenção diferenciada).

Um dos principais causadores da insônia é a Menopausa – algo que toda mulher terá que conviver. Vamos falar com mais destaque sobre esse assunto (ele é o número 5) no decorrer do texto.

Se você está cansada de ficar acordada pela noite, não ter mais ânimo durante o dia, não conseguir pregar o olho e ficar constantemente se arrastando pelos cantos no trabalho ou em casa você precisa prestar atenção no que vamos dizer abaixo. Conheça os 5 principais causas da insônia.

1 – DEPRESSÃO

A depressão tem como um dos principais efeitos colaterais a insônia.

A doença pode ser causada por diversos motivos, desde momentos traumáticos, até a baixa recepção de serotonina pelo seu cérebro, alterações químicas hormonais, entre outros. É importante estar sempre atenta aos sinais dessa doença silenciosa e procurar ajuda de especialistas.

2 – ESTRESSE

Essa doença aparece quando se tem uma irritação maior do que o normal, é quando o indivíduo sente muito desconforto, preocupações e frustração diante de suas atividades diárias.

O problema é um dos principais causadores da insônia, muito pelo fato da pessoa não conseguir se desligar dos acontecimentos e problemas da rotina.

3 – MUDANÇAS BRUSCAS

Passar por mudanças muito bruscas pode ocasionar insônia. Pode ser a mudança de cidade, troca de emprego, inclusão de novos hábitos em sua rotina e até mesmo uma reeducação alimentar.

É nesse momento que a insônia acontece. A preocupação diante das novidades pode atrapalhar a sua capacidade de dormir bem, isso acontece pela interferência no seu relógio biológico.

4 – FIBROMIALGIA

Uma doença que ainda não possui causas conhecidas, a fibromialgia pode estar diretamente ligada a genética, infecções causadas por determinados vírus, distúrbios do sono, sedentarismo e também a depressão.

Essas dores generalizadas costumam ser tão fortes, que podem interferir na qualidade do seu sono, acontecendo durante o período da noite ou antes de se deitar.

5 – MENOPAUSA

Estar no período da menopausa causa o desequilíbrio hormonal, incluindo aqueles que são ligados à regulação do sono, o que pode causar o desequilíbrio dessa necessidade humana.

Isso acontece pela redução do estrogênio e também da progesterona, hormônios femininos que, quando em falta, ocasionam a queda do efeito protetor respiratório hormonal, o que gera a falta de sono e dificuldade na hora de se deitar.

Essa fase da vida feminina pode ter duração entre 2 e 10 anos. Esse número pode variar de acordo com a genética e o biotipo de cada mulher.

O tratamento dessa fase geralmente é feito com a reposição hormonal, a introdução de práticas mais saudáveis como ter uma alimentação mais saudável e fazer atividades físicas diariamente.

Fonte:http://www.portalparamulher.com/5-causas-principais-da-insonia/

Conhecer a si mesmo, saber seus fatores individuais de caráter e pensá-los em conjunto com o ambiente da empresa podem ser pontos importantes para viver o trabalho como realização pessoal.

Quantas vezes saímos de casa para ir ao trabalho com a sensação de fadiga e queixas de estresse? Além de prejudicar a saúde, esses sentimentos aumentam a desconfiança a respeito da profissão que escolhemos, já que podem ser causados por fatores como excesso de tarefas, medo da demissão, percepção de não conseguir alcançar os objetivos estabelecidos e desequilíbrio entre o desempenho exigido e a crença de não possuir as capacidades necessárias.

Com o passar dos anos, a distância entre as expectativas profissionais e as limitações pessoais pode ficar cada vez maior em nossa cabeça e, assim, criar um profundo mal-estar. Para melhor compreendermos todos esses sentimentos, vou contextualizar com uma explicação para a origem do trabalho. Por muito tempo, os gregos e os romanos, por exemplo, consideravam-no uma obrigação servil. Apenas a partir de 1700 o trabalho começou a se tornar uma atividade cada vez mais difundida entre todas as classes sociais e, gradualmente, uma mudança ocorreu na representação desse conceito. Desse modo, começaram a enxergá-lo como uma atividade digna, orientada a atingir objetivos e realizações.

Todo esse cenário está relacionado à origem etimológica da palavra “trabalho”. No latim, “tripalium” denominada um instrumento de tortura e “labor” (lavoro, em português) significa esforço, dor e pena. Ou seja, ambos têm como raiz uma conotação emocional amarga e que restringe a liberdade individual.

Felizmente, a concepção contemporânea de trabalho orientou-se em direção a ideias opostas, que apresentam o trabalho como algo de direito do ser humano, um espaço para a valorização dos talentos e capacidades individuais. Entretanto, em alguns momentos de nossa vida, pode parecer que o trabalho lembre mais o significado da antiguidade e esteja mais relacionado à punição do que à realização.

O importante, nessa questão, é saber equilibrar as “identidades” profissional e pessoal. Conhecer a si mesmo, saber seus fatores individuais de caráter e pensá-los em conjunto com o ambiente da empresa, com o conteúdo profissional e com a equipe podem ser pontos importantes de reflexão e satisfação pessoal.

Fonte: Revista Drogarias Ofertão

Originária da China, a acupuntura alivia os sintomas de diversas doenças e dores, além de trabalhar a ansiedade, o estresse e a depressão. 

Técnica terapêutica milenar proveniente da China, a acupuntura só foi oficialmente reconhecida no Brasil a partir do ano de 1995, pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). A aceitação e o avanço do método se devem à comprovação científica de que a técnica é eficaz no alívio de dores e tensões. “A acupuntura consiste na inserção de agulhas em determinadas regiões do corpo que têm como finalidade tratar doenças e promover o bem estar geral do paciente”, resumo o acupunturista Dirceu de Lavôr Sales, presidente do Colégio Médico Brasileiro de Acupuntura (CMBA).

Um dos motivos que colaboraram para a popularização da acupuntura repousa no fato de que pacientes começaram a procurar métodos que possibilitem a redução da quantidade de medicamentos usados no tratamento. “Para que o médico possa definir se haverá ou não necessidade de aliar a acupuntura a outras formas de tratamento medicamentosas, primeiramente, ele fará uma avaliação detalhada da condição do paciente por meio de uma entrevista, na qual todas as queixas são ouvidas e anotadas”, explica Lavôr Sales. Além disso, é realizado exame físico e, caso haja necessidade, são solicitados exames complementares para que o médico consiga fechar o diagnóstico clínico.

COMO FUNCIONA?
O presidente do CMBA explica que o mecanismo de ação da acupuntura funciona a partir da inserção das agulhas que estimulam terminações nervosas presentes na pele e nos tecidos subjacentes, principalmente, nos músculos. “Esses estímulos seguem pelos nervos periféricos até o sistema nervoso central, na medula e cérebro, e libera diversas substâncias químicas conhecidas como neurotransmissores, que desencadeiam uma série de efeitos importantes, tais como analgésico, anti-inflamatório e relaxante muscular, além de uma ação moduladora sobre as emoções, os sistemas endócrino e imunológico e sobre várias outras funções orgânicas”, aponta.

INDICAÇÕES
De acordo com Lavôr Sales, a acupuntura é indicada para pessoas de todas as idades, inclusive bebês, crianças e idosos. Pesquisas recentes demonstraram a eficácia do método na redução da pressão arterial, estresse e depressão, melhora dos sintomas da rinite crônica (quando não associada e infecções e alergias), reversão da perda muscular motivada pela idade e no desenvolvimento do desempenho de atletas. Problemas respiratórios, reumatológicos, oftalmológicos, bucais, ortopédicos, neurológicos e digestivos também costumam ser bem atendidos pelos profissionais desse segmento.

GESTANTES
No caso das gestantes, a acupuntura só deve ser iniciada se houver indicação médica, principalmente durante a gestação. “Para as grávidas, a técnica é aproveitada no tratamento das dores lombares, enjoos matinais, inchaço, hipertensão e ma digestão. Também auxilia na indução do trabalho de parto e no controle da hiperêmese gravídica, que causa vômitos excessivos e pode resultar na perda de peso e desidratação”, esclarece o especialista.

BELEZA EM FOCO
Um grupo da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) vem estudando a acupuntura e já conseguiu comprovar clinicamente, embora ainda não seja reconhecido cientificamente, que a acupuntura melhora a elasticidade da pele. O mecanismo baseia-se no estímulo da circulação sanguínea e da oxigenação. Sendo assim, acredita-se que o método pode combater a flacidez do rosto e do corpo, amenizar rugas superficiais e linhas de expressão, e atenuar as cicatrizes deixadas pela acne.

O TRATAMENTO É DOLORIDO?
As agulhas utilizadas nas consultas são descartáveis, não têm pontas e são bem finas. Portanto, a dor é quase nula. No entanto, a sensação varia de acordo com a resistência de cada paciente. O medo e a ansiedade podem aumentar a impressão de que o local está sensível e dolorido.

Fonte: Revista Drogarias Ofertão